OS 4 PILARES: 2º CONFISSÃO (João Nelson Otto)

Semana de 17 a 23 de outubro de 2021

O primeiro fundamento, como já vimos, é o arrependimento; o segundo é a confissão. É uma sequência, pois o arrependimento nos leva à confissão. 

O que é Confissão? Significa, literalmente, “concordar com”; No assunto em questão, ao concordarmos, estamos concordando com o Espírito Santo em relação aos nossos pecados. Ele nos convence deixá-los para vivermos a nova vida, do novo homem, Cristo. 

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OS 4 PILARES: 1º ARREPENDIMENTO (José Gustavo Miranda)

Semana de 10 a 16 de outubro de 2021

Nas últimas semanas, no DCEC, meditamos sobre “A Nova Maneira de Viver” confrontando nossa maneira de agir antes de conhecermos a Jesus e as mudanças que precisam ocorrer no que pensamos, falamos, ouvimos e fazemos a partir do momento que fomos conquistados pelo Senhor.

A mudança efetiva e que tem valor espiritual é a que se constrói sobre novas bases, sobre um novo fundamento, uma mudança promovida pelo Espírito Santo de dentro para fora, mas com a nossa concordância e participação de forma prática. Ele age lá dentro, e eu respondo aqui fora. É uma nova casa que está sendo construída pelo e para o Espírito Santo, tijolo por tijolo, alinhados com a pedra angular que é Cristo Jesus.

Por isso, nas próximas semanas nós vamos abordar alguns desses fundamentos ou pilares necessários para que essa casa – a nova vida – cresça firme e se mantenha inabalável até o fim.

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REPUDIANDO A INJUSTIÇA (Márcio Nascimento)

Semana de 3 a 9 de outubro de 2021

A injustiça é o oposto da justiça. Justiça é dar a cada pessoa aquilo que lhe pertence; orientar-se pelo direito, pela razão e pela eqüidade; é o hábito de guiar nossas ações de acordo com a lei. E quando pensamos em justiça relacionada a Deus entramos numa dimensão ainda mais profunda que a simples observância da lei, visto que Deus não se torna justo ao se adequar a normas estabelecidas, mas ele mesmo é a origem da justiça porque seu caráter é justo e seu pensamento é que define o que é e o que não é justo. Foi por esse motivo que Jesus disse em Mt 5.20 que se a nossa justiça não excedesse em muito a dos escribas e fariseus (que eram conhecidos como excelentes guardadores de regras e leis), não entraríamos no Reino dos Céus. Quando vivemos como participantes da natureza divina, nossa prática de justiça não vem apenas da observância de regras, mas de uma busca interior por conhecer e manifestar o caráter justo de Deus (Mt 6.33).

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