FÉ E OBRAS (Tg 2:14-26)

Semana de 12 a 18 de junho de 2022

A carta de Tiago tem um forte chamamento à realidade da fé, ou seja, que eu experimente e possa testemunhar da vida e da obra de Jesus. E o texto que vamos meditar nesta semana pode ser a chave para entender bem esse assunto sem cair no equívoco pelo qual alguns tropeçam acerca da fé e das obras, especialmente quando Tiago diz que “uma pessoa é justificada pelas obras e não somente pela fé” (Tg 2.24). Essa afirmação, tirada do contexto, pode nos fazer errar no entendimento do que a Palavra realmente ensina.

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A LEI DO REINO DE DEUS (Tg 2:1-13)

Semana de 5 a 11 de junho de 2022

Como vimos nos tópicos anteriores, o plano de Deus para o seu povo não é impor um conjunto de leis e regras que somos incapazes de cumprir em sua totalidade. Mesmo que as leis de Deus sejam boas e reflitam a sua perfeição e bondade, nós somente conseguiremos cumpri-las se primeiro tivermos uma relação de intimidade e confiança com o Senhor, que é a essência da fé. Se cremos e confiamos no que diz nosso Senhor, o Espírito Santo vai gerar em nós o desejo de agradá-lo e manifestar o poder para praticar o que ele ordenou.

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A FÉ COMO BASE DA VIDA EM CRISTO (Tg 1:1-18)

Semana de 22 a 28 de maio de 2022

A carta de Tiago contém preciosos ensinos práticos para nossa vida como discípulos do Senhor Jesus. Tendo em vista que foi escrita, originalmente, para os cristãos de origem judaica espalhados pelo mundo (a “diáspora”), poderíamos imaginar que Tiago apresentou leis ou regras do Novo Testamento para este povo que estava acostumado a seguir os mandamentos. No entanto, antes de falar sobre “o que fazer e o que não fazer” (Tg 1.5-18), Tiago apresenta a base de toda obediência que gera frutos eternos e que agrada a Deus (Tg 1.2-4).

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SÉRIE: A VIDA NORMAL DA IGREJA (A obra permanente de Deus na igreja, Atos 27 e 28)

Semana de 15 a 21 de maio de 2022

Os dois últimos capítulos de Atos mostram a parte final do ministério de Paulo, especialmente a sua viagem para Roma com “escala” em Malta após o naufrágio do barco em que viajavam. Também mostra parte do tempo que ficou aprisionado à espera de seu julgamento, o que lhe permitiu fortalecer os irmãos daquela jovem igreja.

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SÉRIE: A VIDA NORMAL DA IGREJA (O testemunho cristão normal, Atos 21 a 26)

Semana de 08 a 14 de maio de 2022

Ao meditarmos em Atos 19 e 20, vimos que Paulo despediu-se dos irmãos de Éfeso como quem não os veria mais nesta vida. Ele iria para Jerusalém com a real possibilidade de uma oposição e perseguição mais intensa. Mesmo assim, Paulo não deixou de fazer o que havia recebido do Senhor como parte final de sua missão pela propagação do evangelho, tal como fizera durante todos os anos que serviu à igreja. 

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SÉRIE: A VIDA NORMAL DA IGREJA (O evangelho completo, Atos 17 e 18)

Semana de 24 a 30 de abril de 2022

O título deste tópico sugere que, se há um evangelho completo, há também um evangelho incompleto. Na verdade, o evangelho do Senhor Jesus é pleno e completo para fazer prosperar Sua vontade na vida de todo aquele que crê. Mas, ao longo dos séculos, a igreja foi destacando e dando ênfase a um ou outro aspecto desse evangelho completo. Nos acostumamos com isso, considerando as diferentes doutrinas e, às vezes, pensando que esta ou aquela “linha” é melhor ou pior do que as outras.

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SÉRIE: A VIDA NORMAL DA IGREJA (A igreja da casa, Atos 16)

Semana de 10 a 16 de abril de 2022

Do final do capítulo 15 até o capítulo 18, temos a segunda viagem missionária de Paulo, que abriu uma porta para o evangelho em direção à Europa. Não era este o plano inicial de Paulo, mas no capítulo 16 vemos que o Senhor lhe deu uma visão de um varão macedônio pedindo sua ajuda. Atentos à direção do Espírito Santo, foram pregar naquela região, começando por Filipos, na Macedônia. 

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SÉRIE: A VIDA NORMAL DA IGREJA (A graça de Deus, Atos 15)

Semana de 3 a 9 de abril de 2022

Ao pregar o evangelho e constituir a igreja de Cristo em cidades da Galácia, os apóstolos tiveram que se posicionar diante de uma situação: os gentios que abraçaram o evangelho precisariam circuncidar seus filhos, tal como faziam as famílias de origem judaica? Paulo e Barnabé estavam ministrando aos gentios e não haviam exigido ou recomendado isso, mas algumas pessoas vindas de Jerusalém disseram aos irmãos que, se eles não praticassem a circuncisão segundo a lei de Moisés, não poderiam ser salvos, o que certamente gerou muita dúvida e colocou um fardo pesado sobre os que se converteram a Cristo.

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