DCEC: Os Estados de Maturidade do Homem Espiritual

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Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, conforme os nossos próprios caminhos. Essa era a realidade, estávamos longe de Deus, perdidos, indo para a morte vivendo uma vida natural estruturada em torno de quatro pilares: Vontade Própria, amor próprio, autoconfiança e exaltação própria. Mas a todos nós brilhou a luz da esperança, Jesus, e essa luz nos guia até hoje, por meio do Espírito Santo, no processo do amadurecimento. Dentro desse processo há dois estados de maturidade do homem espiritual, e é sobre isso que vamos tratar no texto dessa semana.

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, conforme os nossos próprios caminhos. Essa era a realidade, estávamos longe de Deus, perdidos, indo para a morte vivendo uma vida natural estruturada em torno de quatro pilares: Vontade Própria, amor próprio, autoconfiança e exaltação própria. Mas a todos nós brilhou a luz da esperança, Jesus, e essa luz nos guia até hoje, por meio do Espírito Santo, no processo do amadurecimento. Dentro desse processo há dois estados de maturidade do homem espiritual, e é sobre isso que vamos tratar no texto dessa semana.

Depois de reconhecermos a Cristo como Senhor e Rei de nossa vida, nossa realidade foi transformada, e com ela, nossa natureza. Antes escravos do pecado, agora somos homens espirituais, libertos da escravidão e governados por Cristo, vivendo debaixo de uma consciencia purificada, livres de qualque acusação. O homem espiritual, por sua vez, se caracteriza pela presença e governo do Espírito Santo em sua vida, regenerando o seu próprio espírito. Com isso, recebe discernimento, podendo entender e perscrutar a vontade de Deus, e ao mesmo tempo ser formada a mente de Cristo. 

Entretanto, uma vez se tornando um homem espiritual através de Cristo, vemos através da palavra que existem dois tipos de homem espiritual: o filho imaturo – teknon – e o filho maduro – Houiós – (1 Cor 3:1). E é a vontade de Deus que cresçamos e avancemos em nossa caminhada com Cristo, não só nos tornando homens espirituais, mas filhos maduros.

O filho na fase infantil e imatura possui algumas características particulares: tem necessidade de alimento pré-pronto, pois ainda lhe falta a capacidade de processar alimento sólido; são crentes, mas tem obras da carne presente em sua vida; são influenciados por sentimentos e circunstâncias; e são facilmente abalados e distraídos.  

Deus quer que através da cruz e do seu poder, sejamos todos desenvolvidos, deixando para trás as coisas de menino e avançando para as coisas próprias de filhos maduros (1 Cor 13:10). Os filhos huiós são focados, não distraídos e perseverantes em meio às dificuldades, mas a principal característica é a presença do amor ágape (sacrificial) em sua vida. A maturidade do discípulo se mede por quanto ele ama, ao ponto de se sacrificar, como Cristo também amou e se sacrificou por nós.

Não existe problema em “ser criança”, mas não é natural permanecer nesta fase por muitos anos, a estagnação é vista como uma anomalia aos olhos de Deus (Hb 5:12). É da vontade de Deus que crianças recém nascidas se desenvolvam e se tornem mestres. A ausência de crescimento é pecado. Devemos crescer em verdade e em Amor (Ef 4:15), exercitando nossas faculdades, deixando a indolência de lado (Hb 6:12).Para isso, medite sobre como a tua vida espiritual tem crescido e desenvolvido. Pense se em algum momento tu não fechou a porta para o amadurecimento que o Espírito Santo queria proporcionar em detrimento do conforto e da autopreservação. Depois de meditar, compartilhe com os irmãos as conclusões que o Espírito te levou e orem uns pelos outros. Não esqueçamos, os filhos Teknon tem a natureza de Deus, mas filhos Huiós tem o caráter de Cristo.

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