DCEC: Semana de 28 de outubro a 3 de novembro de 2024

Entre todas as recompensas apresentadas por Jesus nas bem-aventuranças, ver a Deus é a maior delas. Contemplar o seu próprio criador é o ápice da existência humana. No entanto, o Senhor condiciona essa glória exclusivamente aos puros de coração. E por que essa ênfase no “coração”? Porque além dele ser o âmago de quem somos e o centro de controle de toda nossa vida, nosso coração é o lugar da morada de Deus em nós. Se nosso corpo é o templo do Espírito Santo, nosso coração é o “santíssimo lugar” — o santo dos santos onde Deus habita. Paulo confirma isso em Efésios 3:17, ao afirmar: “e, assim, habite Cristo em vossos corações”.

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DCEC: Semana de 21 a 27 de outubro de 2024

No último domingo(20/10), nosso irmão Demétrius compartilhou conosco sobre a igreja local, tendo como fundamento a Primeira Carta de Paulo aos Tessalonicenses. A palavra nos levou a refletir sobre a importância de sermos uma comunidade completa, que não se define apenas por uma única característica, mas que abrange o que é fundamental no Reino de Deus: fé, amor e esperança. Assim como a igreja de Tessalônica foi um exemplo para os crentes da época, também somos chamados a ser um modelo vivo para aqueles que estão ao nosso redor.

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DCEC: Semana de 7 a 13 de outubro de 2024

Santa ceia, uma realidade espiritual
por Eduardo Arakaki

Quando estamos diante da mesa do Senhor, tomando a ceia, percebemos que ela é um elo entre a morte e a vinda de Jesus. A ceia é um memorial daquilo que Ele fez, e um anúncio do que, em breve, Ele fará.

Havia no tempo dos apóstolos uma festa chamada “festa do amor ágape”, onde cada um levava um prato para repartir com os irmãos e todos comiam, depois tomavam a ceia juntos. Acontece que, como descrito por Paulo em 1 Coríntios 11:22, alguns irmãos mais abastados levavam sua porção e a comiam sem dividir com aqueles que nada tinham, os envergonhando. Mas a ceia aponta justamente para o contrário dessa atitude que aqueles irmãos tiveram; ela nos lembra de que Jesus partiu o pão para que nos tornássemos um só pão. Ao tomar a ceia, devemos discernir o corpo, ou seja, saber que somos membros uns dos outros.

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